Banco Mercedes-Benz cresce 26% no 1° semestre
O Banco Mercedes-Benz encerra o primeiro semestre de 2009 com crescimento de 26% no volume de novos negócios. De janeiro a junho deste ano, foram liberados R$ 1,4 bilhão para estes financiamentos, contra R$ 1,1 bilhão de igual peíodo de 2008. Segundo o diretor Comercial e de Marketing do Banco Mercedes-Benz, José Francisco Ribeiro, a parceria entre o Banco Mercedes-Benz, a Rede e a Fábrica, bem como as medidas tomadas pelo Governo, foram fundamentais para a obtenção deste desempenho.
Do total liberado em novos negócios no peíodo, o Finame foi o produto mais utilizado. No primeiro semestre deste ano, esta modalidade foi responsável por 75% dos financiamentos. De janeiro a junho de 2009, foram negociados R$ 1,1 bilhão por meio de Finame, um crescimento de 45% em comparação com o mesmo peíodo de 2008, quando foram liberados R$ 749,2 milhões. Além das taxas e prazos atrativos proporcionados por este produto, os processos oferecidos pelo Banco Mercedes-Benz conferem eficiência nas operações e agilidade para o fechamento do negócio com o clienteâ€, afirma o executivo.
O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) registrou alta de 35%, subindo de R$ 57,7 milhões liberados nos seis primeiros meses do ano passado para R$ 78,2 milhões em igual peíodo de 2009. Esta modalidade respondeu por 5% dos financiamentos. Já o Leasing apresentou retração de 18%. De janeiro a junho de 2009, foram financiados R$ 277,5 milhões ante R$ 340,3 milhões negociados nos mesmos meses de 2008. O Leasing representou 20% dos novos negócios fechados pelo Banco Mercedes-Benz no primeiro semestre deste ano. Mesmo com as vantagens fiscais, o Leasing é um produto tradicionalmente pouco utilizado no Brasil. Neste momento, com os incentivos do governo para o Finame, o cliente, principalmente as empresas, acaba optando ainda mais por esta modalidadeâ€, completa José Francisco Ribeiro.
Com o desempenho neste primeiro semestre, a carteira do Banco Mercedes-Benz atingiu a marca de R$ 5,2 bilhões, um crescimento de 30%. Em junho de 2008, seu valor era de R$ 4 bilhões. Do total em carteira, o Finame representa 60%; o Leasing, 35%; e o CDC corresponde a 5%.