Saldo positivo para a rodada de negócios entre empresários do Paraná e da Argentina

A Rodada Internacional de Negócios, sob a coordenação da Cá¢mara de Comércio Exterior da Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio) fechou com balanço positivo para os empresários participantes. Essa é a avaliação dos sócios-gerentes da Cielos Pampeanos, uma fábrica familiar de alfajores, Silvia Chus e Ricardo Vittore. Há um ano os empresários exportam o tradicional doce argentino para o Brasil, mais o mercado consumidor está concentrado em São Paulo. Viemos para essa rodada de negócios para posicionar nosso produto aqui em Curitiba e Sul do Brasil. Estamos muito contentes porque tivemos grande aceitação de nossos produtos e obtivemos excelente retorno, até mais do que esperávamos”, afirma Ricardo Vittore.

Promovida pela Fecomércio e o Consulado da Argentina em Curitiba, a rodada aconteceu nos dias 19 e 20 de março, com o objetivo de ampliar o volume de negócios entre os dois países. Cerca de 70 empresários argentinos, interessados em exportar seus produtos e encontrar parceiros comerciais. A busca de novas parcerias, para compra e venda de produtos, foi o que motivou o presidente da empresa argentina Penetrit, marca líder em produtos lubrificantes, Francisco Vardé a participar da missão empresarial. De acordo com o empresário, este é o melhor momento para fazer negócios entre o Brasil e Argentina pelas condições de cá¢mbio, financiamentos e por causa das Olimpíadas e da Copa do Mundo, que farão os negócios explodirem” em ambas as nações, no bom sentido. 

Aproximadamente 190 empresários, entre argentinos e brasileiros, participaram do evento multissetorial, a maioria de médias empresas. Estavam representados 17 setores diferentes, abrangendo atividades econômicas como alimentos, autopeças, bebidas, cosméticos, eletrodomésticos, máquinas, material de construção, equipamentos, ferramentas, têxtil, turismo e serviços. Segundo o diretor da Cá¢mara do Comércio Exterior, Rui Lemes, esta foi, de fato, uma rodada de negócios. Vários empresários fecharam negócios e pelo menos 90% deixaram tudo muito bem encaminhado e vão fazer negociações no futuro”, avalia.

Para Rui, o sucesso da Rodada Internacional de Negócios deve-se á  setorização. Ou seja, havia horário marcado para cada setor participante, o que permitiu a otimização do tempo dos empresários e facilitou o contato entre quem queria comprar ou vender produtos específicos. 

Soma

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *