Setor de confecções espera criação de 300 mil novos empregos até 2025

industria-de-confeccoes.jpgO presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, apresentou, nesta segunda-feira (21), durante coletiva de imprensa, uma simulação da proposta de  Regime Tributário Competitivo para a Confecção, o RTCC, que visa desonerar, simplificar e desburocratizar a carga tributária que incide sobre as confecções. O estudo, que será concluído e entregue ao governo federal em março, se aplicado, poderia aumentar em 69% a produção física e gerar cerca de 300 mil novas vagas de emprego no setor, até 2025, em todo o Brasil.

O setor têxtil e de confecção brasileiro tem enfrentado inúmeras dificuldades, mas não podemos nos intimidar. በpreciso olhar para frente e vislumbrar as oportunidades. E é justamente este o nosso objetivo com o RTCC, resgatar a competitividade do segmento, pois não há país forte sem uma indústria de transformação forte”, afirmou Diniz Filho.

Na ocasião, o presidente da Abit também apresentou um balanço de 2012 e as estratégias da entidade para este ano.  Dentre os resultados de 2012 estão a queda de 4,6% na produção de produtos têxteis e de 10,5% na dos confeccionados, de janeiro a novembro, em comparação a igual peíodo de 2011; estimativa de redução do pessoal ocupado em mais de 130 mil postos de trabalho, segundo  o IBGE, que mede empregos diretos e indiretos; déficit de US$ 5,3 bilhões na balança comercial e estimativa de chegar a US$ 5,8 bilhões de déficit neste 2013 se as condições continuarem as mesmas e Investimentos de US$ 2,2 bilhões. Para 2013 os focos de atuação são  a salvaguarda para vestuário e um regime tributário competitivo para confecção

Soma

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