Quanto custa abrir um minimercado de condomínio?

Quanto custa abrir um minimercado de condomínio?

Maior rede de licenciamento de minimercados do Brasil, SmartStore lista alguns pontos cruciais para a abertura

Com um investimento inicial medio de R$35 mil, um empreendedor pode colocar em funcionamento um minimercado residencial, febre nos condomínios. Nos últimos meses, o modelo de negócios chamou a atenção pela facilidade de operação e a rentabilidade apresentada. Na SmartStore, líder no segmento no Brasil, o faturamento médio é de R$ 16 mil , com margem de lucro mensal gira em torno de 20 a 25% e o investimento é recuperado em 7 a 8 meses

Hoje a rede conta com mais de 1,6 mil minimercados no Brasil, além das operações internacionais nos Estados Unidos e Colômbia. Outro dado que chama a atenção é que quase 10% das unidades estão em outros espaços, como shoppings, hotéis e empresas.

O bom desempenho do setor traz otimismo para o futuro, a SmartStore projeta um crescimento de 65% em 2024, com um crescimento de 51% no faturamento. O processo de licenciamento das novas unidades é simplificado e acessível. A empresa listou alguns pontos fundamentais para abrir um minimercado.

1 – Localização

O mercadinho em condomínio é uma loja de conveniência que oferece produtos básicos, como alimentos, bebidas e itens de limpeza. Ele é geralmente pequeno e localizado dentro do próprio condomínio, o que facilita a vida dos moradores que não precisam sair de casa para fazer compras.

A localização do mercadinho depende de vários fatores , como por exemplo o tamanho da área comum e onde é a área mais movimentada, por isso é necessário realizar reuniões com os moradores, síndico e membros do conselho para assim definir a melhor localização para o minimercado.

2 – Quanto custa abrir um minimercado?

O investimento inicial para um minimercado da rede SmartStore é de aproximadamente R$35 mil reais, então esteja preparado para dispor desse dinheiro desde o primeiro momento.

Os licenciados pagam mensalmente o sistema de checkout (R$250,00 a 500,00), contabilidade (em média R$300,00) e software de emissão de NF (R$150,00). Além disso, pode-se considerar como despesa recorrente variável os pagamentos de cashback realizados à licenciadora e ao condomínio.

3 – Existem opções de financiamento ou parcerias disponíveis para ajudar os potenciais licenciados a cobrir os custos iniciais?

A SmartStore, por conta do modelo de licenciatura onde o investidor injeta recursos próprios, entende que trata-se de um modelo leve, atraente para jovens empreendedores e que por isso, menos atividades relacionadas ao controle de fluxo de caixa gera melhor resultado ao desempenho da operação. No entanto, não há um impedimento para o candidato buscar recursos financeiros caso assim desejar.

4-. Como a SmartStore auxilia os licenciados na projeção e no controle de despesas para garantir uma operação sustentável e lucrativa?

Toda a operação é monitorada pelo o sistema de inteligência artificial, que realiza comparativos da loja do licenciado com as demais lojas da rede, tanto para instrução sobre melhor leque de produtos, margem de lucro, melhor estoque para evitar quebras, DRE, entre diversas funcionalidades que ficam a palma da mão do licenciado através do portal do licenciado.

5A SmartStore fornece orientação ou treinamento para seus licenciados sobre questões financeiras e gerenciamento de custos?

Após a compra de uma licenciatura a smartstore fornece um treinamento inicial dedicado ao modelo de negócios, com plataforma on-line e validação de aprendizado através de certificado de aproveitamento e conclusão. Além disso, após o treinamento inicial e inauguração do Market, o licenciado é acompanhado por nosso sistema de inteligência artificial que monitora os resultados e também pela nossa equipe de acompanhamento.

A SmartStore, também conta com algumas parcerias para auxiliar na busca das mercadorias ao seus licenciados como por exemplos Coca Cola, Kibon, Italianice Sorvetes, Kaskin, entre diversas outras, de modo que alguns parceiros fornecem freezers e material de marketing aos licenciados.

Para mais informações para ser um licenciado da smartstore acesse: Link

 

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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