Saiba como minimizar o turnover e aumentar a assertividade nas contratações

Saiba como minimizar o turnover e aumentar a assertividade nas contratações

Plataformas de recrutamento, como o Self do Bettha, são os principais aliados para a construção de RH mais estratégico nas companhias

Em um cenário corporativo e competitivo, a seleção de bons talentos surge como um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas. Afinal, uma contratação equivocada não apenas pode resultar em altos custos financeiros com a falta de assertividade na ocupação da vaga, como também pode afetar adversamente a dinâmica da equipe e a eficácia operacional, gerando demissões e o tão temido turnover, fenômeno conhecido pela alta taxa de rotatividade dos colaboradores de uma companhia.

É em cenários como esses que a tecnologia pode e deve ser usada a favor do gestor para contribuir com um RH cada vez mais estratégico. De acordo com estudos conduzidos por especialistas em recursos humanos, como Celso Bazzola da Bazz Consultoria em RH, o prejuízo financeiro decorrente de uma contratação inadequada pode ser significativo, podendo variar de 3 a 15 vezes o salário do funcionário demitido. Além disso, substituir um colaborador pode custar entre 30% a 400% do seu salário anual, conforme constatado por pesquisas da Simply Benefits.

Já quanto a taxa de rotatividade, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência Social, é influenciada por fatores econômicos e regionais. A taxa de turnover em algumas regiões e setores, como o de serviços na região metropolitana de São Paulo, foi de 4,35% , como destacado na pesquisa mais recente​. Para lidar com desafios como esses, a assertividade no recrutamento é crucial. Se trata de um processo com escolhas precisas e fundamentadas em critérios bem definidos, alinhando as competências do candidato com as exigências da vaga. A assertividade não apenas reduz o turnover, mas também promove a satisfação e a produtividade dos colaboradores, fatores essenciais para o sucesso organizacional.

Estratégias

Entre as principais estratégias estão desde a identificação precisa de competências essenciais para o cargo até o desenvolvimento de técnicas de entrevista de emprego que explorem tanto as habilidades técnicas quanto os traços comportamentais dos candidatos, todas essas medidas contribuem para um processo seletivo mais assertivo. Além da integração de ferramentas de avaliação complementares, com testes psicológicos, avaliações comportamentais e o alinhamento cultural entre os valores da empresa e os do candidato.

Nesse contexto, plataformas de recrutamento como o Self do Bettha [da HR tech Bettha] desempenham um papel crucial, oferecendo soluções por meio da inteligência artificial que aprimoram a precisão do processo seletivo. “A combinação de testes comportamentais avançados, com uma vasta base de dados de candidatos, recrutadores podem identificar os candidatos mais adequados, garantindo uma taxa de assertividade de até 97% na primeira lista de candidados”, afirma Camila Neves, Head de Produto do Bettha.

Já entre as estratégias para evitar o turnover estão ações como o maior engajamento dos funcionários, com programas de reconhecimento e recompensas; investimento no desenvolvimento profissional dos funcionários e oportunidade claras de crescimento, demonstrando o real compromisso da empresa com seu crescimento e bem-estar; melhoria da comunicação interna, com um canal aberto entre empresa e colaborador estabelecendo mais confiança e a construção de uma cultura organizacional forte e positiva, oferecendo um espaço mais inclusivo e diverso. Empresas que investem em iniciativas do tipo tendem a reter talentos por mais tempo.

“O Bettha aborda o problema de turnover de maneira estratégica, uma combinação de tecnologia e testes comportamentais para garantir a seleção de candidatos compatíveis com as vagas oferecidas. Por meio dos testes proprietários Genius e Lifestyle, o Bettha não somente avalia as competências técnicas dos candidatos, mas também analisa aspectos como valores pessoais, preferências de trabalho e compatibilidade cultural. Essa abordagem assegura que cada contratação não apenas preencha a função em termos de habilidades, mas também se integre à cultura da empresa, aumentando significativamente a satisfação e a retenção de longo prazo”, explica Neves.

Ao implementar essas estratégias, as empresas aprimoram seu processo de seleção e também fortalecem sua posição no mercado, atraindo e retendo talentos comprometidos com o sucesso organizacional. Ações como essas reduzem os custos associados ao turnover, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais produtivo e harmonioso, impulsionando o crescimento e a sustentabilidade das organizações.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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