Like no colega de trabalho? Rede social corporativa promete revolucionar a cultura nas empresas

Like no colega de trabalho? Rede social corporativa promete revolucionar a cultura nas empresas

Nova aposta do setor é aproximar equipes por meio de uma rede social corporativa

Construir laços de pertencimento pode ser tão estratégico quanto bater metas. No mercado de trabalho, fortalecer o senso de comunidade deixou de ser apenas discurso e passou a ser uma vantagem competitiva. Empresas que promovem conexões genuínas entre as pessoas conseguem ganhos reais em engajamento, produtividade e retenção de talentos — enquanto aquelas que ignoram esse aspecto enfrentam maior rotatividade e ruídos na comunicação.

Foi justamente desse movimento que nasceu a Comunidade, a rede social corporativa da Sesame HR, criada após a própria companhia identificar internamente a necessidade de uma plataforma exclusiva para conectar equipes e aproximar colaboradores da empresa.

“Sem cultura, os funcionários se tornam peças desconectadas. O senso de comunidade é o que mantém a empresa viva, com propósito e engajamento genuíno. A rede social corporativa é a materialização dessa ideia”, explica Tiago Santos, vice-presidente de Comunidade e Crescimento da Sesame HR no Brasil.

Um “Instagram corporativo” dentro da empresa

A Comunidade funciona como uma rede social interna, em formato muito parecido com o Instagram. Nela, os funcionários podem publicar fotos, compartilhar experiências, postar comunicados, reagir com curtidas, comentários e até reenviar conteúdos. Também há espaço para reconhecimento público de colegas, divulgação de eventos e integração com pesquisas de clima organizacional

Segundo Tiago Santos, a proposta vai além de aproximar times:”a tecnologia, quando bem aplicada, fortalece vínculos, dá visibilidade às boas práticas e aproxima os times de forma orgânica e eficaz. A Comunidade traz esse espaço de diálogo que faltava dentro das empresas.”

Também facilita a publicação e visualização por parte dos funcionários de comunicados, novas regras, mudanças na rotina e até eventos.

Por que investir em redes sociais corporativas?

Pesquisas setoriais indicam que empresas que fortalecem o senso de comunidade têm 26% menos chance de turnover e 40% mais engajamento. A lógica é simples: colaboradores que se sentem parte de algo maior trabalham com mais propósito e confiança.

Além disso, a rede social corporativa ajuda a:

  • Reduzir ruídos de comunicação com um canal único e transparente;
  • Engajar times híbridos ou descentralizados, que muitas vezes se sentem distantes;
  • Dar protagonismo aos colaboradores, que passam a produzir e compartilhar conteúdo;
  • Fortalecer a cultura, transformando valores em interações do dia a dia.

O diferencial da Comunidade da Sesame é a integração com outras ferramentas-chave do RH digital, como pesquisas de clima, feedback contínuo e programas de reconhecimento. Isso faz com que a rede não seja apenas uma vitrine, mas um motor ativo de cultura organizacional.

“O ponto central é que a rede social corporativa deixa de ser algo externo e passa a existir dentro da empresa, conectando pessoas e valores de forma estratégica. É uma tendência clara do futuro do trabalho”, conclui Santos.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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