Rendimento do trabalhador cresce 4,8%

O rendimento médio real da população ocupada cresceu 4,8% em maio, no confronto com o mesmo mês de 2011, para R$ 1.725,60. Na comparação com abril de 2012, entretanto, houve uma queda de 0,13%.Os dados, divulgados nesta quinta-feira (21), fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas seis principais regiões metropolitanas do País. Frente a abril, das seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, houve alta no rendimento médio real da população ocupada em três delas.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores na análise regional, em relação a abril, subiu em Recife (4%), São Paulo (0,5%) e Belo Horizonte (0,4%) e apresentou um declínio em Salvador (6,6%) e Porto Alegre (1,2%). No Rio de Janeiro o indicador se manteve estável. Já na comparação com maio do ano passado, entretanto, o rendimento médio cresceu em todas as regiões.

No confronto anual, dentre as atividades econômicas analisadas, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido ocorreu nos serviços domésticos, que registrou um avanço de 9,7%. Em segundo lugar, o segmento de serviços prestados á  empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, teve uma alta de 7,4%. Na sequência o setor de comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, se destacou com uma elevação de 7,2%, bem como o de outros serviços, que contempla atividades de alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais (4,7%). A educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, tiveram alta de 3,2% e a indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, de apenas 2,3%.

Soma

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