Para continuarem rentáveis, empresas terão que reinventar suas marcas este ano

marcas2As empresas terão que reinventar suas marcas este ano se quiserem ter relevância no mercado e continuarem rentáveis. Esta é a conclusão de um estudo realizado pela agência global de gestão de marcas, Landor, que acaba de lançar uma lista com cinco tendências para as marcas em 2016. Ainda segundo este estudo, os consumidores de uma forma geral anseiam por interações mais autênticas com as marcas, ou seja, eles querem experimentá-las por meio de múltiplos canais. E, olha que estes consumidores estão respondendo às histórias das marcas e incorporando produtos e serviços em suas vidas de uma maneira sem precedentes.

A primeira das cinco tendências apontadas para 2016 é que o off-line é o novo on-line de hoje. Isso significa que as compras no comércio eletrônico ameaçam acabar com a experiência do varejo tradicional. No entanto, os clientes querem mais uma vez interações com o mundo real. Diante disso, as marcas estão respondendo, retornando para lojas de tijolo e argamassa, combinando os serviços que os consumidores esperam de uma loja física com a informação, flexibilidade e a personalização do meio digital.

A segunda tendência é a do multicanal. As marcas terão de pensar sobre toda a experiência do cliente. Será necessário explorar os sentidos para criar mundos únicos aos consumidores. Aliás, algumas empresas já estão utilizando um sistema de ar para difundir aromas personalizados em seus locais.

Outra tendência curiosa, é que este ano, as empresas terão que dar mais ênfase no treinamento de seus colaboradores para que sejam embaixadores da sua marca. Até bem pouco tempo atrás, os slogans e comerciais divertidos costumavam ser suficientes para as marcas terem impacto. Hoje em dia, no entanto, os consumidores também se importam com a opinião dos trabalhadores e como as empresas tratam os funcionários.
A quarta tendência para este ano é que as marcas terão de criar formas rápidas de atendimento. É que os consumidores hoje querem experiências sem enrolação.

Por último, em 2016, as marcas precisarão recorrer a histórias autênticas, que estabeleçam pontos de diferenciação, e transmiti-las por meio de design de embalagem. Ou seja, histórias podem ajudar a humanizar a marca, tornando-a mais acessível e compreensível para os consumidores. Elas também podem fazer com que o logotipo ganhe mais peso e seja mais reconhecível.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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