10 vantagens para parcelar a fatura do cartão em vez de atrasar

10 vantagens para parcelar a fatura do cartão em vez de atrasar

72% dos consumidores não sabem quanto pagam de juros quando não quitam valor total da fatura

Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que o cartão de crédito já é utilizado por 77% da população. No entanto, a maioria desconhece informações básicas sobre este poderoso meio de pagamento. O estudo revela, por exemplo, que 72% dos consumidores não sabem quanto pagam pelos juros, quando deixam de quitar o valor integral da fatura do cartão, pagando o mínimo da fatura ou até mesmo atrasando.

Uma das dúvidas mais comuns é sobre parcelar, atrasar ou pagar o mínimo da fatura do cartão de crédito. Na impossibilidade de pagar a fatura, existe sim, uma melhor opção. “Ao escolher o pagamento mínimo você entra no chamado crédito rotativo, no qual são cobrados juros sobre o valor restante da fatura, isto é, o que você deixou de pagar nesse mês será cobrado no próximo, com juros, mais as compras do mês seguinte, esse é o modelo da grande maioria de bancos tradicionais e digitais. Além disso, o limite do cartão fica comprometido, pois o crédito só é liberado referente à parte paga. Na Trigg oferecemos o parcelamento para ajudar o cliente a equilibrar as contas e não impossibilitar o uso do cartão”, explica Wellington Alves, CEO da Trigg.

Mesmo que o pagamento do mínimo evite que o nome seja enviado a órgãos de proteção ao crédito e que o cartão seja bloqueado, o parcelamento das faturas é uma opção mais vantajosa. Essa saída reduz bastante os gastos com multas e juros com o cartão em atraso, além disso, dá um prazo mais longo para quitar a dívida. “A Trigg, inclusive, nem apresenta a opção de pagamento do mínimo da fatura, já que não considera vantajoso para o cliente. O parcelamento tem mais benefícios. Como sempre dizemos aqui: ‘Parcelar é melhor que atrasar'”, explica Alves.

De acordo com o CEO há um déficit grande sobre Educação Financeira em nosso país, neste sentido, a prioridade é sempre o da transparência nas relações e sempre que há um aperto financeiro com algum cliente, a opção é sempre a de parcelamento da fatura. “A Trigg tem uma das menores taxas de juros para parcelar a fatura entre os bancos digitais, quando analisamos o ranking do Banco Central, com juros a partir de 0,90% ao mês. Nossas taxas mínimas chegam a metade das taxas cobradas pelos bancos digitais. É nosso propósito fazer com que o cliente viva seu melhor lado e saia do vermelho mantendo seu cartão ativo e aproveitando todos os benefícios do nosso cartão, incluindo o cashback”, comenta Alves.

Confira 10 motivos listados pela Trigg pelos quais o parcelamento pode ser a melhor opção:

1- Você ganha tempo para pagar sem se enrolar com mais juros e encargos;

2- Você continua com o cartão liberado para compras;

3- É de fácil contratação;

4- Você escolhe parcelas que cabem no seu bolso dentre as opções;

5- Se cair uma graninha extra, você pode antecipar o pagamento das parcelas;

6- Seu cartão continua ativo e acumulando cashback;

7- Não sofre queda do seu SCORE por atrasos no pagamento do cartão;

8- Evita o incômodo de receber ligações de cobrança;

9- O limite do cartão de crédito é restabelecido proporcionalmente à medida que as parcelas são pagas;

10- No caso da Trigg, o cliente permanece sendo avaliado pela inteligência da empresa para possíveis aumentos do limite.

“Somos uma fintech que busca facilitar a vida dos nossos clientes, sobretudo nesses tempos de instabilidade financeira. Sabemos que o ideal é fugir das dívidas, mas às vezes elas acontecem. Por isso, estamos a todo momento apresentando soluções que possam ajudá-los a se organizar financeiramente, e muitas vezes elas começam pelo básico: informação, além de diversos canais onde o cliente pode negociar as faturas que estão em atraso”, finaliza Alves.

 

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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