Brasileiros acreditam que automatizar o fluxo de trabalho aumenta o engajamento dos funcionários

Brasileiros acreditam que automatizar o fluxo de trabalho aumenta o engajamento dos funcionários

Levantamento foi realizado com 4 mil trabalhadores de diferentes países

monday.com, um sistema operacional de trabalho (Work OS) em que organizações de qualquer tamanho podem criar as ferramentas e processos necessários para gerenciar tudo relacionado ao trabalho, realizou uma pesquisa global com 4 mil trabalhadores em todo o mundo, para entender como está a relação de trabalho e de produtividade com a recente mudança no modelo de trabalho pós-pandemia. O objetivo é analisar a importância das ferramentas de software e tecnologia na busca pela produtividade.
Desenvolvida em parceria com a empresa de pesquisa independente RepData LLC, o questionário foi respondido por nove países e aponta que, embora 81% dos respondentes brasileiros afirmarem que automatizar o fluxo de trabalho aumentaria o envolvimento dos funcionários, apenas 43% concordam plenamente que têm as ferramentas para simplificar seus processos profissionais e 41% acreditam que suas empresas possuem as ferramentas para automatizar. “Esses resultados comprovam ainda mais o que sempre soubemos: os funcionários querem maximizar sua eficiência da maneira que for melhor para cada um”, afirma Brunno Santos, diretor da monday.com no Brasil.

No País, 385 pessoas participaram e 95% acreditam que ferramentas de colaboração melhoram o engajamento dos funcionários. Os dados ainda mostram que 99% dos entrevistados afirmam que a produtividade é fundamental para o sucesso do negócio em 2023, além de 94% acreditarem que o aumento da eficiência ajuda a evitar o burnout dos funcionários.

Para a monday.com, as expectativas da vida profissional como era tradicionalmente conhecida mudaram profundamente. “A otimização da organização de processos melhora a colaboração entre as equipes, mesmo em diferentes fusos. Por isso, as soluções tecnológicas são tão importantes, mas precisam ser adaptáveis e fáceis de usar em diferentes cenários e áreas de negócio”, aponta o executivo brasileiro.

O relatório inclui também outras descobertas como:

Menos é mais

  • Em média, os funcionários usam 10,5 ferramentas tecnológicas por mês, divididas igualmente entre as baseadas na Web (ou seja, Gmail, Slack etc.) e em PC (Outlook, MS Office etc.).
  • Globalmente, acreditam que poderiam economizar mais de 10 horas por semana com a consolidação da tecnologia. Para 77% dos participantes, consolidar soluções deveria ser a prioridade das companhias. No Brasil, o número sobe para 92%.
  • Dos países entrevistados, metade dos trabalhadores (49%) atribui à sua empresa notas 8, 9 ou 10 no uso da tecnologia para simplificar os processos de trabalho. No Brasil, o valor cresce para 75%.

Automação é prioridade

  • Apesar da falta de clareza sobre como alcançá-la, houve uma forte concordância (84% no geral) de que a automação de seus fluxos aumentaria a produtividade e, ao mesmo tempo, deixaria os funcionários mais felizes e melhoraria o moral. Para os brasileiros, a afirmação representa 95% dos respondentes.
  • Apenas 26% dos trabalhadores concordaram totalmente que sua empresa já tinha as ferramentas para automatizar.
  • Na opinião de 78% dos funcionários, a automação mudará suas vidas diárias para melhor nos próximos três anos.

“À medida que navegamos por esse mundo do trabalho em evolução, os funcionários anseiam por cada vez mais produtividade, e as organizações precisam encontrá-los onde estão. Com a maior autonomia no local de trabalho, as pessoas precisam estar capacitadas e familiarizadas com as ferramentas certas para trabalhar com mais eficiência no modelo mais flexível que já experimentamos. As organizações devem estar abertas a reimaginar sua infraestrutura, processos e operações para preparar seus funcionários para o sucesso”, completa Brunno Santos.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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