Inadimplência no varejo alcança a média estimada de 6,22% em julho
Em relação a maio houve queda de 0,06 pp, mas aumentou 0,12 pp na comparação com junho
Novo estudo que mapeia a inadimplência no varejo, realizado pelo Ibevar e pela FIA Business School, mostra taxas que variam entre 5,93% e 6,50%. Especificando os dados da pesquisa, a taxa de inadimplência (recursos livres) deve ficar entre 5,93% e 6,50%, com média estimada 6,22% para julho de 2023. Esse levantamento implica uma queda de 0,06 p.p. em relação ao valor real de maio de 2023 e um aumento de 0,12 p.p. em relação ao valor estimado para junho de 2023.
Considerando-se o aumento de atrasos (recursos livres) observado é razoável esperar uma taxa de inadimplência entre a média (6,22%) e o limite superior (6,50%) do intervalo estimado para o mês de julho de 2023.
De acordo com a projeção elaborada pelo Ibevar e FIA, a taxa de inadimplência (recursos livres) deve ficar entre 5,93% e 6,50%, com média estimada 6,22% para julho de 2023, o que implica uma queda de 0,06 p.p. em relação ao valor real de maio de 2023 e um aumento de 0,12 p.p. em relação ao valor estimado para junho de 2023. Considerando-se o aumento de atrasos (recursos livres) observado é razoável esperar uma taxa de inadimplência entre a média (6,22%) e o limite superior (6,50%) do intervalo estimado para o mês de julho de 2023.
A inadimplência é considerada quando o consumidor tem pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias. “A inadimplência de recursos livres para pessoa física não inclui operações referenciadas em taxas regulamentadas, operações vinculadas a recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou quaisquer outras lastreadas em recursos compulsórios ou governamentais”, comenta Claudio Felisoni de Angelo, presidente do IBEVAR e professor da FIA Business School.