Boleto parcelado ajuda a dobrar faturamento de infoprodutos
É preciso oferecer a alternativa para não perder vendas
Infoprodutos são a bola da vez. Com baixo custo de produção, simples distribuição e um universo para escalar, são muitas as oportunidades para quem quer compartilhar conhecimento através de cursos, palestras, ebooks e outras opções.
Segundo Reinaldo Boesso (foto), especialista financeiro e CEO da TMB Educação, fintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, no Brasil, apenas em 2023, mais de 20 milhões de pessoas compraram algum produto digital, segundo dados da Hotmart. “São muitas as alternativas para quem compra e muitas as oportunidades para quem vende. Só é preciso lembrar que, ao vender, o infoprodutor tem que pensar nas facilidades de pagamento para o público-alvo”, orienta.
De acordo com o especialista, é possível dobrar o faturamento do negócio digital com o oferecimento de boleto parcelado. “O limite médio do brasileiro no cartão de crédito é de R$ 1400 e 80% das pessoas deixam de comprar na internet por falta de limite. Nesse cenário, o boleto parcelado surge como uma ótima alternativa para quem não perder vendas”, afirma.
Reinaldo explica que o investimento em tráfego e compra de leads que é feito pelo infoprodutor ajuda a atingir pessoas que querem o produto, mas que, muitas vezes, não o compram por causa da forma de pagamento. “É aí que entra o boleto parcelado. Trata-se de uma solução para quem não consegue realizar a compra do produto à vista ou por cartão”, diz ele.
O executivo conta que diversos infoprodutores de peso costumam oferecer o boleto parcelado como opção de compra. Entre eles, Maíra Cardi, Pablo Marçal e Wendell Carvalho. “O nosso processo é baseado em análise de documento, análise antifraude, criação de contrato, controle de inadimplência e outros pontos, por isso o infoprodutor não precisa se preocupar com nada”, conta.
Ele ressalta que oferecer boleto parcelado, além de simples, não requer fidelidade nem mensalidade. “Basta optar por colocar a ferramenta de pagamento à disposição do público e abrir as portas para vender o dobro do que venderia antes”, finaliza.