75% dos brasileiros concordam que as apostas online deveriam ser mais transparentes

75% dos brasileiros concordam que as apostas online deveriam ser mais transparentes

Agilidade e disponibilidade são as chaves para reter os consumidores brasileiros, que em média apostam mais de uma vez por semana

Um estudo recente realizado com mais de 800 participantes no Brasil pela Zimpler, empresa europeia que oferece soluções de pagamento seguro, concluiu que uma maioria significativa (75%) concorda que os sites de apostas online deveriam ser mais transparentes sobre taxas e custos de transação. A maioria deles também prefere métodos de pagamento virtuais para maior conveniência em sua experiência de usuário com sites de apostas online.

No Brasil, 37% das pessoas que fazem apostas online escolhem a plataforma com base no seu reconhecimento e o 33% optam exclusivamente por sites que estiverem cumprindo as obrigações da lei. Além de se destacar pelo tamanho substancial de seu mercado em termos de faturamento financeiro, o Brasil também se destaca pela responsabilidade dos apostadores na frequência das atividades de apostas.

“No Brasil, é essencial contar com uma plataforma de pagamentos que se ajuste a ambientes regulatórios complexos ou em mudança, especialmente em um setor tão competitivo como o de apostas online. A avançada plataforma de pagamentos da Zimpler, juntamente com sua equipe especializada em prevenção de fraudes, já demonstrou seu valor no mercado europeu de apostas. Essa experiência pode ser extremamente valiosa em um momento crucial de crescimento do setor de jogos” disse Johan Friis, cofundador e Head of iGaming Sales da Zimpler.

Tecnologia e confiança

Outro ponto a levar em conta a tecnologia e a confiança que a Zimpler proporciona ao mercado brasileiro é que 34% dos participantes do estudo concordam que as empresas europeias geram mais confiança do que as empresas nacionais. Estima-se que há 22 milhões de apostadores no Brasil e que o gasto médio da maioria deles está entre R$ 50 e R$ 100, as empresas que não implementam uma experiência de pagamento sem atrito podem estar perdendo até R$ 682 milhões em receita se o usuário não se sentir confortável no site.

De acordo com estatísticas do Banco Central do Brasil, as transações com o Pix continuarão a crescer mês a mês até 2024, ultrapassando 5 bilhões de transações por mês. Essa tendência se reflete no recente estudo realizado pela Zimpler, que mostra que o Pix lidera com mais de 80% a preferência por pagamentos e depósitos em sites de apostas.

“O Brasil está se tornando um modelo de evolução em termos de revolução financeira, e é por isso que as oportunidades de crescimento são significativas. O método Pix oferece grandes vantagens, bem como responsabilidades ao fornecê-lo aos clientes. Os apostadores não gostam de ser redirecionados para outra página de destino quando fazem depósitos ou pagamentos e se deparam com possíveis problemas com essa transição de página. Garantir que o fluxo de pagamento seja contínuo e desobstruído cria uma experiência de usuário mais agradável e agrega valor à marca da empresa”, finalizou Friis.

Crédito da foto: Shutterstock

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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