13ª edição do Prêmio Empreendedor do Ano

A Ernst & Young Terco realiza no próximo dia 7 de abril, em parceria com o Instituto Endeavor, em São Paulo, a 13ª edição do Prêmio Empreendedor do Ano. A iniciativa premia empreendedores que se destacam e que fazem a diferença em todo o País. A premiação, realizada em mais de 50 países e 140 cidades em todo o mundo, tem como objetivo reunir pessoas dotadas de visão e espírito empreendedor e fomentar o contato entre empresários de perfis diferentes, independentemente do tamanho das empresas.

Só no Brasil, em 13 anos de realização do prêmio, mais de 130 pessoas foram reconhecidas por transformar ideias em negócios bem-sucedidos. A expectativa da Ernst & Young Terco é inspirar novos empreendedores a partir dos exemplos reconhecidos pelo prêmio.

O Prêmio Empreendedor do Ano tem duas categorias principais. A Master é voltada a empresas já consolidadas, mas que ainda têm grande potencial de expansão, e leva em conta critérios como inovação, sustentabilidade, economia criativa, globalização, foco no cliente e foco nas pessoas. O vencedor desta categoria irá representar o Brasil na final mundial do prêmio, o World Entrepreneur of the Year, que ocorre anualmente, em Monte Carlo, Mônaco.

Já a categoria Emerging identifica, em parceria com a Endeavor, companhias iniciantes com bons resultados e que apresentam alto potencial de crescimento. Os diversos finalistas mostram como é possível empreender e criar bons negócios. Além disso, o prêmio reconhece uma personalidade empresarial de destaque no país (categoria Lifetime Achievement) e nomeia um executivo que tenha realizado alguma ação de grande destaque em uma empresa (categoria Executive Entrepreneur).

O desenvolvimento de uma cultura que fomenta o empreendedorismo é essencial para o crescimento socioeconômico. Um levantamento global feito pela Ernst & Young, intitulado Connecting Innovation to Profit, realizado com 263 dos maiores empreendedores mundiais, todos vencedores do prêmio Empreendedor do Ano, mostra que 82% dos entrevistados concordam que a habilidade de inovar foi essencial para o crescimento de suas organizações.

A pesquisa indica ainda que 49% dos empreendedores afirmam que a inovação se torna mais difícil com o crescimento de suas organizações em tamanho e complexidade.

Por outro lado, os entrevistados tendem a acreditar que as regulações dos governos sufocam a inovação. No geral, 51% dos empreendedores não concordam que seus governos encorajam novas ideias. Mas na região da ásia-Pacífico, apenas 35% têm essa visão. A percentagem sobe para 64% nas Américas e 45% na chamada EMEIA (Europa, Oriente Médio, ándia e áfrica, na sigla em inglês).

Soma

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