13ª edição do Prêmio Empreendedor do Ano
Só no Brasil, em 13 anos de realização do prêmio, mais de 130 pessoas foram reconhecidas por transformar ideias em negócios bem-sucedidos. A expectativa da Ernst & Young Terco é inspirar novos empreendedores a partir dos exemplos reconhecidos pelo prêmio.
O Prêmio Empreendedor do Ano tem duas categorias principais. A Master é voltada a empresas já consolidadas, mas que ainda têm grande potencial de expansão, e leva em conta critérios como inovação, sustentabilidade, economia criativa, globalização, foco no cliente e foco nas pessoas. O vencedor desta categoria irá representar o Brasil na final mundial do prêmio, o World Entrepreneur of the Year, que ocorre anualmente, em Monte Carlo, Mônaco.
Já a categoria Emerging identifica, em parceria com a Endeavor, companhias iniciantes com bons resultados e que apresentam alto potencial de crescimento. Os diversos finalistas mostram como é possível empreender e criar bons negócios. Além disso, o prêmio reconhece uma personalidade empresarial de destaque no país (categoria Lifetime Achievement) e nomeia um executivo que tenha realizado alguma ação de grande destaque em uma empresa (categoria Executive Entrepreneur).
O desenvolvimento de uma cultura que fomenta o empreendedorismo é essencial para o crescimento socioeconômico. Um levantamento global feito pela Ernst & Young, intitulado Connecting Innovation to Profit, realizado com 263 dos maiores empreendedores mundiais, todos vencedores do prêmio Empreendedor do Ano, mostra que 82% dos entrevistados concordam que a habilidade de inovar foi essencial para o crescimento de suas organizações.
A pesquisa indica ainda que 49% dos empreendedores afirmam que a inovação se torna mais difícil com o crescimento de suas organizações em tamanho e complexidade.
Por outro lado, os entrevistados tendem a acreditar que as regulações dos governos sufocam a inovação. No geral, 51% dos empreendedores não concordam que seus governos encorajam novas ideias. Mas na região da ásia-Pacífico, apenas 35% têm essa visão. A percentagem sobe para 64% nas Américas e 45% na chamada EMEIA (Europa, Oriente Médio, ándia e áfrica, na sigla em inglês).