Revenda de peças íntimas continua em alta. Saiba como iniciar um negócio

Revenda de peças íntimas continua em alta. Saiba como iniciar um negócio

Com a crise financeira, muitas pessoas estão buscando formas de ter uma renda extra. Entre as maneiras mais comuns e práticas de se fazer isso é por meio da revenda de produtos, já que não é necessário o espaço físico da loja ou conhecimento avançado de negócios.

A lingerie é uma das campeãs de venda neste modelo. Nem mesmo o esquema de quarentena e isolamento social, imposto para prevenir a transmissão do novo coronavírus, foi suficiente para diminuir a procura pelas peças. Mesmo em casa, poucas pessoas abrem mão de um sutiã ou calcinha de qualidade.

Estoque

Porém, para ter sucesso na revenda de peças íntimas é essencial se atentar ao estoque. É preciso que a vendedora mantenha uma boa diversidade de modelos, para agradar clientes, além de estar sempre atenta às novidades do meio. 

Dessa forma, o conteúdo vai trazer dicas de alguns produtos e tipos de peças que não podem faltar no estoque de quem deseja ter sucesso revendendo lingerie. 

Foco na qualidade

Uma das coisas mais importantes quando se trata de revenda é a qualidade. É a característica necessária do melhor produto para se ter no estoque. É por meio de uma peça bem feita e resistente que a vendedora conseguirá a confiança da cliente e poderá expandir seu leque de atendimentos, já que poderá ser indicada para mais pessoas.

Isso vale para qualquer tipo de revenda, mas quando se fala de lingerie o cuidado deve ser redobrado. A peça íntima que, dependendo do tecido, pode causar problemas específicos – como alergia. Por isso, uma dica é sempre procurar boas empresas, de renome, que vendam no atacado. Para revenda de lingeries – Compra Fácil Lingerie é uma opção já conhecida no mercado. 

Optar por lojas de qualidade que fornecem peças íntimas para revendas é, portanto, uma das melhores formas de conseguir sucesso nessa empreitada. 

Produtos clássicos e básicos

É natural que as clientes demandem mais por algum produto básico, mais usados no dia a dia, do que pelas peças mais diferentes e extravagantes. Por isso, não tê-los em estoque pode prejudicar o negócio.

Alguns exemplos de peças que são muito pedidas são o sutiã meia taça, push-up e nadador. Já para as calcinhas, os modelos clássicos – como tanga, biquíni e fio dental – são os mais requisitados. Portanto, é interessante sempre ter alguma variedade desses produtos no estoque, já que, normalmente, terão uma procura maior.

Outra questão também é a variedade de cor. Apesar de tons mais coloridos serem importantes, é de suma importância que a vendedora sempre tenha em mãos peças de cores mais básicas – como branca, preto e bege – porque também tendem a sair mais.

Novidades do mercado 

Ao mesmo tempo em que a vendedora precisa sempre ter produtos clássicos disponíveis, como dito, é bem importante também estar atenta às novidades do mercado, mostrando às clientes que é uma profissional antenada. 

Algumas tendências de lingerie para 2020 são os esportivos, que são capazes de dar mais conforto sem tirar a sensualidade da peça, e os estilos balconet, que possuem uma forte pegada vintage. Já em relação às cores, tons mais quentes – como laranja e vermelho – e o clássico off-white ganham destaque no mercado. 

Esses detalhes mudam todo o ano e variam dependendo de muitos fatores – desde lingeries mostradas nas telenovelas até ao que está sendo vestido nas passarelas. Uma dica para não ficar por fora de nenhuma novidade é sempre acompanhar blogs do nicho, além de seguir os perfis no Instagram de marcas conhecidas da área. 

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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