Fintech chilena promove crédito para jovens e trabalhadores informais no Brasil

Fintech chilena promove crédito para jovens e trabalhadores informais no Brasil

Creditúfintech chilena de empréstimos hipotecários, iniciou suas atividades no Brasil em 2021 e, desde então, segue promovendo financiamento imobiliário com foco em desburocratizar o acesso ao crédito, com produtos de financiamento de aquisição de imóveis e empréstimos com imóveis como garantia, reinventando a experiência do cliente por meio de um atendimento digital, rápido e simples.

“O objetivo principal da Creditú é atender um público ainda pouco assistido nas ofertas tradicionais de crédito, como trabalhadores autônomos, estrangeiros, vendedores, empresários e jovens que possuem dificuldade na aquisição de um crédito – seja por não possuírem o valor mínimo de entrada exigido pelos grandes bancos, por não conseguir comprovar sua renda ou por não terem uma renda 100% formal”, explica David Munõz (foto), CEO da Creditú.

Esta fatia do mercado, que não têm acesso ao crédito, soma aproximadamente 40% da população brasileira, ou seja, 100 milhões de pessoas que não têm acesso a um serviço financeiro que as atenda. “Aterrissamos no mercado imobiliário com uma proposta tecnológica e financeira inovadora para dar a possibilidade de acesso ao crédito imobiliário. São mais de cinco anos de atuação no mercado global e mais de um bilhão de reais emitidos nos primeiros três anos de operação para aproximadamente três mil famílias, atingindo 1% do mercado chileno em seu segundo ano de operação”, comenta o executivo.

Expansão da marca 

Com um processo mais flexível e rápido e com condições mais inclusivas do que aquelas oferecidas atualmente pelos bancos, a empresa planeja fechar o ano de 2022 com aproximadamente US$ 150 milhões em originação de crédito ao setor. “Conseguimos oferecer esses diferenciais porque realizamos um processo minucioso de análise de comportamento do cliente ao longo do período de um ano de acordo com a sua movimentação bancária, avaliando saídas e políticas de gastos”, explica Muñoz.

Até o momento, os países com operação são Peru, Brasil, México e Chile – onde está sua sede principal. Atualmente, as operações fora do Chile  representam 20% do total de negócios da entidade de tecnologia, sendo que no Brasil e México, a empresa iniciou atividades em 2021. Nesse sentido, Muñoz indicou que, dado o potencial dos dois países, a meta é que, em 2026, 60% das operações da Creditú venham de fora do Chile.

 

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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