Bem-estar no trabalho vira estratégia para o sucesso corporativo

No ambiente de trabalho a questão felicidade ganha cada vez mais relevância, já que ela tem se mostrado um fator essencial para a saúde mental, a produtividade e o engajamento dos colaboradores.
Para Flávia da Veiga, CEO da startup BeHappier e especialista em ciência da felicidade, investir nesse conceito é uma estratégia crucial para o sucesso das empresas.
“A felicidade não é apenas um sentimento passageiro, mas um estado de bem-estar contínuo que impacta diretamente o desempenho e a retenção de talentos nas organizações”, afirma Flávia da Veiga.
Estudos reforçam a visão da especialista. De acordo com uma pesquisa da Great People Mental Health e do GPTW, empresas com altos índices de bem-estar apresentam 76% menos turnover, 78% mais candidatos por vaga, 35% menos afastamentos por doenças e maior lucratividade em comparação ao mercado. Além disso, o Relatório de Tendências de RH para 2025 aponta que a saúde mental é a segunda maior prioridade das empresas, evidenciando uma mudança significativa na gestão de pessoas.
“Os números não mentem. Quando investimos no bem-estar dos colaboradores, vemos resultados concretos tanto no clima organizacional quanto nos indicadores financeiros. Empresas felizes são mais produtivas, inovadoras e sustentáveis”, destaca Flávia da Veiga.
Entre as iniciativas voltadas para o bem-estar mental e emocional, o Programa BeHappier tem se consolidado como uma solução eficaz. Implementada em diversas organizações pelo país, a metodologia promove ações estruturadas e estratégias personalizadas que melhoram a qualidade do ambiente de trabalho e aumentam os níveis de felicidade e bem-estar pessoal e profissional.
“O BeHappier nasceu da necessidade de criar ambientes corporativos mais acolhedores e produtivos. Acreditamos que, ao cuidar da saúde emocional das pessoas, contribuímos diretamente para o crescimento sustentável das empresas”, explica Flávia.
Neste Mês da Felicidade, a proposta é ampliar a discussão e incentivar empresas e profissionais a adotarem práticas voltadas ao bem-estar. “Construir ambientes de trabalho mais felizes não é apenas uma tendência, é uma responsabilidade. Juntos, podemos transformar o mundo corporativo e criar legados positivos para as futuras gerações”, conclui Flávia da Veiga.