Por que grandes empresas devem investir em um sistema de controle de ponto?

Por que grandes empresas devem investir em um sistema de controle de ponto?

Controle de ponto eficiente permite a apuração de indicadores-chave, como desempenho, produtividade e absenteísmo

Com o crescimento da complexidade operacional e o aumento das demandas por eficiência e transparência, o controle de ponto nas grandes empresas tornou-se mais do que uma exigência legal — é uma ferramenta estratégica para a gestão de pessoas. Apesar de ser um processo obrigatório, a evolução tecnológica transformou esse mecanismo em uma solução robusta, capaz de apoiar o RH na tomada de decisões e na construção de ambientes mais equilibrados.

Mais do que registrar horários: controle, transparência e eficiência

Em empresas com grande número de colaboradores, acompanhar com precisão o fluxo de entrada e saída dos profissionais pode ser um desafio. De acordo com a VR, ecossistema de serviços para trabalhadores e empregadores, um sistema de controle de ponto eficiente permite não apenas o monitoramento da frequência, mas também a apuração de indicadores-chave, como desempenho, produtividade e absenteísmo.

A VR, por exemplo, oferece uma solução de controle de ponto eletrônico digital, acessível e integrada ao seu ecossistema de gestão de pessoas. O serviço combina praticidade, segurança jurídica e funcionalidades que facilitam o dia a dia do RH.

Além disso, ao proporcionar maior visibilidade sobre a jornada de trabalho, o ponto eletrônico contribui para relações mais transparentes entre empresa e colaborador, reduzindo ruídos de comunicação e minimizando o risco de erros no pagamento de horas extras e benefícios.

Legislação atualizada: o que diz a CLT

Segundo o artigo 74 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), empresas com mais de 20 colaboradores devem adotar algum modelo de controle de ponto — manual, mecânico ou eletrônico. A Portaria 671 do Ministério do Trabalho e Emprego unificou as normas anteriores e simplificou as diretrizes para o uso de sistemas eletrônicos, abrindo caminho para soluções digitais mais modernas e integradas.

Benefícios reais para o negócio e para as pessoas

· A adoção de um sistema de ponto digital traz ganhos importantes para toda a organização:Fortalecimento da cultura de confiança e transparência, com registros acessíveis tanto para a empresa quanto para o colaborador;

· Otimização da gestão do tempo e da jornada, com métricas automatizadas que apoiam a gestão estratégica do RH;

· Redução de riscos trabalhistas, com dados precisos que garantem o cumprimento das obrigações legais;

· Valorização do RH, ao liberar o time de atividades operacionais e apoiar a análise de dados que impactam diretamente os rumos do negócio.

Como fazer uma implementação eficiente

A escolha da solução ideal depende das particularidades de cada empresa. É importante avaliar o número de colaboradores, os diferentes turnos, a dispersão geográfica da equipe e a necessidade de integração com outros sistemas, como folha de pagamento. Também é essencial garantir que o sistema esteja em conformidade com a legislação vigente e que os colaboradores estejam capacitados para utilizá-lo corretamente.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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