70% das habilidades profissionais vão mudar até 2030
IA acelera a transformação e o inglês se torna infraestrutura de carreira
O mercado de trabalho passa por uma troca acelerada de competências. Produzido pelo LinkedIn com base em dados globais de contratação e evolução de perfis, o Work Change Report mostra que, até 2030, 70% das habilidades usadas na maioria dos empregos terão mudado, impulsionadas pela Inteligência Artificial. O estudo apontou ainda que, desde 2022, os profissionais passaram a adicionar novas habilidades aos seus perfis no LinkedIn 140% mais rápido e, segundo o mesmo relatório, quem entra hoje no mercado tende a ter o dobro de empregos ao longo da carreira em relação a 15 anos atrás.
Em meio a essa reconfiguração, o inglês deixa de ser “extra” e vira infraestrutura de competitividade: é nele que estão a documentação dos frameworks de IA e dados, as certificações mais valorizadas, os papers que orientam boas práticas e as discussões de times distribuídos. Quem domina o idioma aprende as novas habilidades mais rápido, participa de projetos globais e disputa vagas de maior complexidade, vantagem que se traduz em empregabilidade e progressão salarial.
“A IA não vai acabar com profissões, ela muda o escopo do trabalho. Com essas alterações, que estão acontecendo de forma acelerada, o inglês é ferramenta de produtividade: dá acesso imediato a documentação, certificações, comunidades e benchmarks. Quem domina o idioma reduz o tempo entre o problema e a solução, e isso aparece em performance e salário. O erro mais comum é adiar o básico: conversação frequente, vocabulário técnico do seu setor e rotina com meta de progresso”, afirma Reginaldo Kaeneêne, CEO e fundador da KNN Idiomas.
Segundo Reginaldo Knn, a curva de aprendizagem acelera quando o aluno combina imersão de conversação focada no vocabulário do cargo atual, leitura guiada de manuais, papers e tutoriais alinhados ao stack da empresa e projetos práticos, apresentações, reuniões e relatórios em inglês. “Fluência é consequência de uso real. Se o aluno só ‘assiste aula’, não internaliza. Quando passa a produzir, falar, escrever, apresentar, a evolução dispara.”
Para atender essa demanda, a rede reforçou trilhas que vão do inglês para iniciantes aos níveis avançados em suas escolas de inglês e incluiu o KNN Business, curso de inglês focado em negócios com módulos práticos de negociação, apresentações executivas, reports e e-mails profissionais, reuniões em inglês e vocabulário de áreas como supply chain, comércio exterior, tecnologia e vendas. O programa trabalha situações reais do ambiente corporativo, indicadores (KPI), briefings e follow-ups, com ênfase em conversação desde a primeira aula e avaliação contínua de progresso.
“O objetivo do KNN Business é transformar estudo em performance: levar o profissional a usar inglês para negociar, apresentar e decidir melhor. Quando a linguagem deixa de ser barreira e vira ferramenta, a produtividade sobe e as oportunidades aparecem”, conclui Reginaldo Knn.
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