A importância da transformação digital para o setor de segurança eletrônica

A importância da transformação digital para o setor de segurança eletrônica

A segurança é uma das maiores preocupações de brasileiros em todas as regiões e segmentos sociais, realidade que está na base do mercado de segurança eletrônica, que movimenta R$ 7 bilhões e compreende mais de 26 mil empresas em todo o país. Com a entrada do setor privado para trazer maior proteção aos lares, empresas de monitoramento e alarmes, seguranças particulares e o uso de software tecnológico marcam presença num segmento que crescia 8% ao ano, em média, antes da pandemia. Por isso, o desafio nesta nova realidade é aprender a fazer negócio.

Para estes players, a dificuldade é ainda maior, pois trata-se de um mercado tradicionalista. Estamos falando de quase 100% das transações feitas pessoalmente, com venda olho no olho. As companhias, por sua vez, praticamente não investiam em recursos digitais para se comunicar. Com a pandemia, o cenário precisou ser transformado totalmente, o que gerou diversas mudanças de produtos e serviços, novas estratégias e processos internos, renovação em logística, comunicação interna e externa e nas operações. Além disso, surge a necessidade da presença nas redes sociais.

Este não é o único segmento que patina nos recursos online. Durante 10 anos, vemos em nossos contatos Business to Business o mesmo cenário e entendemos a necessidade de prover soluções para que cada empresa mostre sua marca no mundo virtual de forma autêntica.

A nossa missão enquanto comunicadores digitais é auxiliar corporações a colocar em prática o ditado que diz: “a necessidade é a mãe da invenção”, afinal, participamos ativamente da transformação de diversas empresas. Ou seja, existe uma luz no final do túnel!

A GSN Brasil – Soluções em Projetos e Produtos de Segurança é um ótimo exemplo de como é possível reformular-se em 90 dias. Logo no início da pandemia, a empresa percebeu que precisaria mudar o seu sistema de vendas e processos internos. Conseguiu se reinventar por meio de ferramentas tecnológicas, implementação de novas rotinas e vendas online.

O resultado foi assertivo: desde software de telefone para transferência de ligações para qualquer cidade do país, plataformas de reunião e webinars, WhatsApp corporativo com chatbot, modernização do site, até novas formas de atender o cliente remotamente, investimento em campanhas, anúncios e estratégias para as redes sociais.

Foram mudanças agressivas colocadas em prática rapidamente e que resultaram em um novo modelo de negócio. A empresa tem unidades no Brasil inteiro e agora, com a presença online, implementou melhorias que permanecerão mesmo quando tudo voltar ao normal.

A transformação digital de um mercado tão tradicional prova que realmente a tecnologia veio para ficar, complementar, mudar, inovar e criar novas formas de negócio. Por isso, não podemos estar fechados a novas ideias, ainda mais quando se nota que muitas companhias estão fechando por serem resistentes a qualquer mudança – e está mais que comprovado que o mundo digital é a única certeza que temos no momento.

O artigo foi escrito por Silvana Piñeiro Nogueira (foto), que  é jornalista com 25 anos de atuação como assessora de imprensa, mestre em Estudos Políticos pela Sorbonne e pós-graduada em Marketing pela FAE Business School. Mora na Alemanha e administra a Smartcom Inteligência em Comunicação, com sede em Curitiba, que há 10 anos atua na área de comunicação internacional B2B.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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