Trabalhadores casados são a maioria entre os endividados Finanças by Mirian Gasparin - 1 de junho de 20201 de junho de 20200 Um levantamento inédito do Grupo H (https://www.somosh.com.br/), fintech brasileira especialista em crédito consciente para funcionários de empresas privadas do Brasil, identificou que 66% dos trabalhadores endividados do Brasil são casados. O levantamento analisou mais 2.394 colaboradores privados. Na sequência deste ranking de endividamento estão os solteiros com 31,5%. Os profissionais divorciados, viúvos e com união estável aparecem no estudo, mas com representatividade baixa. Para o CEO do Grupo H, Fernando Ferraz, a liderança dos casados pode ser entendida, pois tradicionalmente é nessa fase da vida que se realiza grandes investimentos. “Quando se chega nessa fase da vida, os brasileiros tendem a investir no primeiro imóvel, em automóvel ou outros bens com valores mais altos. Quando não se possui um planejamento sólido, isso pode se tornar um problema futuro”, alerta Fernando Ferraz. Perigos dos empréstimos online A busca pela utilização do crédito consciente é um dos principais objetivos do Grupo H, tendo como um de seus pilares a orientação especializada aos trabalhadores para que busquem uma vida financeira equilibrada. Nos últimos 15 anos, a empresa ajudou mais de 250 mil pessoas a encerrarem pendencias financeiras, limpando seu nome e ampliando as opções de crédito, desta forma, aumentando a saúde de suas finanças. Muitos consumidores não levam em conta, na hora de recorrer a um empréstimo, os cuidados necessários, principalmente quando o assunto é crédito online. Com a ampliação da tecnologia na rotina dos trabalhadores, aumentou também o número de potenciais golpes, como cobrança de depósito de adiantamento, contratos enganosos e até programação de pagamento falsa. Diante disso, é muito importante que antes de fechar qualquer contrato, o cliente pesquise e peça indicações de empresas confiáveis, seja para amigos ou parentes, assim como o próprio RH da empresa em qual trabalha. “A oferta de taxas e condições especiais é um atrativo, entretanto, pode causar um efeito dominó, ampliando a dívida”, o CEO do Grupo H.