Por que as empresas devem investir em Business Intelligence?

Por que as empresas devem investir em Business Intelligence?

Além de transformar dados brutos em informações para controle empresarial, estratégia auxilia a visão 360° dos negócios

A utilização dos dados, dentro e fora das empresas, tem evoluído significativamente nos últimos anos. Há tempos essas informações deixaram de ser apenas armazenadas como uma medida preventiva de backup e passaram a se tornar uma ferramenta crucial no auxílio à criação de estratégias de negócios, passando a atuar como aliados para o crescimento empresarial.

Não à toa, cada vez mais, as organizações estão investindo em soluções que transformem dados brutos em informações valiosas. De acordo com uma pesquisa realizada pela IDC, empresa de consultoria global, os investimentos no mercado mundial em BI e Analytics tiveram um crescimento de mais de 32% nos últimos cinco anos e estão deixando de ser apenas um complemento para se tornarem ferramentas essenciais para as instituições.

“A transformação de dados brutos em informações valiosas é uma das principais características do Business Intelligence (BI) dentro do cenário corporativo, isso porque atua na tomada de decisões estratégicas e possibilita que as empresas consigam realizar uma análise macro das operações, clientes, funcionários e do mercado”, comenta Luiz Wagner Grilo, responsável pela unidade de negócios de network & cybersecurity da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para companhias.

Para o especialista, mais do que uma ferramenta, o BI faz parte de um conjunto de estratégias que proporciona para a empresa uma visão 360° do negócio. Por meio da solução é possível mensurar o funcionamento e desempenho organizacional ao identificar os pontos fortes e fracos e até mesmo otimizar os processos. “O desempenho empresarial quando analisado sob uma perspectiva de BI em tempo real auxilia também na gestão corporativa dos executivos. Os relatórios detalhados e dashboards interativos atuam como indicadores de performance e por meio deles é possível ajustar estratégias antes mesmo da obtenção dos resultados finais”, completa Grilo.

Outra característica positiva do BI é a identificação de novas oportunidades de mercado e o aumento de resultados a partir das análises e mudanças de estratégias. Os dados brutos quando transformados em algo palpável, no sentido figurado, capacitam as equipes e se tornam essenciais para o aprimoramento das relações empresariais.

“Em um mercado cada vez mais competitivo é preciso investir em ferramentas que mantenham as empresas sempre um passo à frente nos negócios e o BI é capaz disso. A partir dele é possível ter uma visão interna mais apurada e um olhar mais aprofundado sobre o mercado e, principalmente, dos consumidores”, finaliza Grilo.

Crédito da foto: Freepik

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *