Quanto uma empresa precisa faturar para criar um “braço financeiro” e impulsionar seu crescimento?

Quanto uma empresa precisa faturar para criar um “braço financeiro” e impulsionar seu crescimento?

Com R$ 100 milhões, qualquer negócio pode criar o seu braço financeiro

Qualquer empresa com faturamento a partir de R$ 100 milhões pode criar seu próprio “braço financeiro” ou um “mini banco” para financiar o seu ecossistema, ampliar o crédito e otimizar a sua rentabilidade. De acordo com o CEO do Grupo Catálise, André Fauth, esse é o valor mínimo para garantir a viabilidade e sustentabilidade das operações.

Ele explica que um “braço financeiro” ou “mini banco”, formado por meio de FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios), é uma estrutura financeira criada pelas empresas para apoiar o financiamento de suas próprias operações e parceiros.

“A empresa vende seus recebíveis, como duplicatas ou faturas, para o FIDC, que capta recursos de investidores para antecipar esses valores. Isso permite que a empresa tenha mais controle sobre o crédito oferecido a clientes e fornecedores, além de criar uma fonte de capital acessível e eficiente para alavancar seu crescimento”, explica Fauth.

Uma prática que está redefinindo a maneira como grandes grupos empresariais no Brasil, como Magazine Luiza, Riachuelo e Mercado Livre, acessa e gerencia seus recursos financeiros, consolidando um novo modelo de financiamento no país.

Profissionalização do setor

Nesse contexto, o Grupo Catálise, principal gestora independente de Fundos Estruturados no Sul do Brasil, oferece soluções para empresas que buscam otimizar sua gestão financeira e ampliar o acesso ao crédito.

Fundada em 2015, a Catálise tem como objetivo democratizar o crédito no país por meio de uma abordagem simplificada e personalizada, que possibilita às empresas estruturarem seus próprios braços financeiros. “A Catálise oferece às companhias a oportunidade de criar uma estrutura de crédito própria, o que permite financiar clientes, fornecedores e demais partes do ecossistema empresarial, gerando mais competitividade e oportunidades de crescimento”, afirma Fauth.

Com mais de R$ 33,5 bilhões em volume operado e R$ 7,2 bilhões sob gestão, a Catálise possui 117 fundos ativos e já realizou mais de 22,6 mil operações de crédito. A empresa se destaca pela sua plataforma tecnológica avançada e pela personalização do atendimento, garantindo eficiência na gestão de carteiras e segurança nas operações.

Crédito da foto: Pixabay

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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