Brasileiro tem gasto médio de R$ 1.416,58 no cartão de crédito

Brasileiro tem gasto médio de R$ 1.416,58 no cartão de crédito

Pontualidade de pagamento na modalidade atingiu 80,7%

Um levantamento inédito da Serasa Experian – datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude – feito com base nas informações do Cadastro Positivo traz os dados sobre ticket médio e pontualidade de pagamento em relação ao cartão de crédito, considerando quebras como gênero, renda, região e idade.

Para essa linha de crédito, em um período analisado entre março de 2023 até março de 2024, o ticket médio atingiu seu segundo maior patamar do ano em março, no valor de R$ 1.416,58. Destaque também para o montante gasto em fevereiro de 2024, que atingiu o maior patamar, com um ticket médio de R$ 1.430,61.

Em termos de gênero, o ticket médio masculino foi maior que o feminino. Em março de 2024, os homens gastaram, em média, R$ 1.581,13 versus R$ 1.277,26. Esse padrão segue a mesma tendência na série histórica coletada.

Quanto maior a renda, maior o gasto no cartão. Na faixa acima de 10 salários-mínimos, o ticket médio foi de R$ 3.745,67, em março de 2024. Na faixa de dois a três salários, R$ 1.071,05 e R$ 417,51 até um salário-mínimo.

Olhando para as regiões do país, os tickets médios mais altos, em março de 2024, encontram-se, respectivamente, no Centro-Oeste e Sul com valores de R$ 1.556,80 e R$ 1.499,39. Já a região que apresenta o menor montante na fatura do cartão do crédito é o Norte com R$ 1.231,17.

A faixa etária com maior ticket é entre 36 e 50 anos, com um gasto médio de R$ 1.527,40, no período analisado. Já a de mais de 60 anos, apresentou o menor ticket com R$ 1.201,61. Na séria histórica, a faixa etária até 25 anos costuma ter o menor ticket médio.

Cadastro Positivo: Brasileiro tem gasto médio de R$ 1.416,58 no cartão de crédito, revela levantamento da Serasa Experian 

·      Pontualidade de pagamento na modalidade atingiu 80,7%

·      Homens gastaram mais no cartão do que as mulheres

São Paulo, 1 de outubro de 2024 – Um levantamento inédito da Serasa Experian – datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude – feito com base nas informações do Cadastro Positivo traz os dados sobre ticket médio e pontualidade de pagamento em relação ao cartão de crédito, considerando quebras como gênero, renda, região e idade.

Para essa linha de crédito, em um período analisado entre março de 2023 até março de 2024, o ticket médio atingiu seu segundo maior patamar do ano em março, no valor de R$ 1.416,58. Destaque também para o montante gasto em fevereiro de 2024, que atingiu o maior patamar, com um ticket médio de R$ 1.430,61.

Em termos de gênero, o ticket médio masculino foi maior que o feminino. Em março de 2024, os homens gastaram, em média, R$ 1.581,13 versus R$ 1.277,26. Esse padrão segue a mesma tendência na série histórica coletada.

Quanto maior a renda, maior o gasto no cartão. Na faixa acima de 10 salários-mínimos, o ticket médio foi de R$ 3.745,67, em março de 2024. Na faixa de dois a três salários, R$ 1.071,05 e R$ 417,51 até um salário-mínimo.

Olhando para as regiões do país, os tickets médios mais altos, em março de 2024, encontram-se, respectivamente, no Centro-Oeste e Sul com valores de R$ 1.556,80 e R$ 1.499,39. Já a região que apresenta o menor montante na fatura do cartão do crédito é o Norte com R$ 1.231,17.

A faixa etária com maior ticket é entre 36 e 50 anos, com um gasto médio de R$ 1.527,40, no período analisado. Já a de mais de 60 anos, apresentou o menor ticket com R$ 1.201,61. Na séria histórica, a faixa etária até 25 anos costuma ter o menor ticket médio.

Pontualidade de pagamentos

O Cadastro Positivo permite identificar a pontualidade de pagamentos dos brasileiros da sua fatura de cartão de crédito. De forma geral, a pontualidade ficou em 80,7% em março de 2024, Janeiro e fevereiro de 2024 obtiveram 80,9% e 81,2%, respectivamente.

“Com os dados do Cadastro Positivo, é possível termos acesso a mais informações e, com isso, entender de forma mais completa o comportamento do consumidor. Consequentemente, o risco de crédito pode ser mais bem avaliado por parte dos credores. Sabemos que o cartão de crédito é uma ferramenta importante para a população e para seu orçamento e ter informações sobre essa modalidade de crédito, como o ticket médio e pontualidade do pagamento, favorecem o sistema financeiro como um todo”, afirma Luiz Rabi, economista da Serasa Experian.

Em relação ao gênero, as mulheres tiveram 80,6% de pontualidade enquanto os homens obtiveram 80,8%.

Quando falamos de renda, quanto maior, maior a pontualidade. Acima de dez salários-mínimos, o percentual das parcelas pagas foi de 92,2%, em março de 2024. Para quem ganha entre dois e três salários-mínimos, a pontualidade cai para 75,4% e 70% para a faixa de renda de até um salário, em março.

Olhando para as regiões do país, destacaram-se as regiões Sul e Sudeste, com 82% e 81,9%, respectivamente. A região Norte foi a que apresenta o menor percentual no quesito, com 76,3%.

O grupo acima de 60 anos apresentou o maior grau de pontualidade com 85,6%. Já os mais jovens, na faixa etária de até 25 anos tiveram menor taxa em março de 2024, com 61,1%.

 

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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