Inscrições para a missão de Rhône-Alpes até amanhá

Empresários das áreas automotiva, agroalimentar, biotecnologia, construção civil, arquitetura e meio ambiente têm até esta sexta-feira (24) para se inscrever para a missão coletiva de Rhône-Alpes no Paraná. Empresários da região francesa visitam o Estado em missão organizada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN), pela Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul e pelo ERAI Curitiba (escritório de representação econômica de Rhône-Alpes). O objetivo é estreitar as relações comerciais entre a região francesa e o mercado brasileiro, em especial o paranaense.

Durante a missão, que acontece dias 19 e 20 de maio, em Curitiba, os paranaenses poderão participar de mesas redondas individuais com os diretores de empresas e representantes de pólos de competitividade e clusters da França. A delegação oficial é composta por treze empresas e é comandada pelo presidente da Região de Rhône-Alpes, Jean Jacques Queyranne.

Os participantes também poderão acompanhar o seminário Pólos de competitividade e clusters de Rhône-Alpes e APLs do Paraná”, ministrado por Jean Jacques Queyranne e Daniel Gouffet. O encontro integra as atividades em comemoração ao ano da França no Brasil. Os interessados devem entrar em contato com Daniel Dall’agnol pelo e-mail [email protected].

No setor de construção civil, os franceses buscam construtoras, escritórios de arquitetura, centros de estudo e possíveis distribuidores de seus produtos no Brasil. Já na área agro-alimentar, são foco da missão fabricantes de portas frigoíficas e painéis metálicos, grandes restaurantes e lojas, frigoíficos e empresas leiteiras.

Na área de meio ambiente, a missão visa encontrar parceiros que atuem no setor, especialistas em energia e qualidade do ar, além de empresas de reciclagem. Os franceses ainda buscam indústrias farmacêuticas interessadas em conhecer a tecnologia francesa para a otimização dos processos industriais; construtoras, escritórios de arquitetura, centros de estudo e possíveis distribuidores no Brasil; Universidades e centros de pesquisas na área de células a combustível e de estocagem de hidroênio.

Soma

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