Rodobens Consórcio cresce 14,2%

A Rodobens Consórcio registrou um crescimento de 14,2% no volume de negócios gerados de janeiro a novembro de 2010. A empresa somou R$ 2,2 bilhões com a comercialização dos planos de consórcios para automóveis, caminhões, imóveis, implementos rodoviários, motos, tratores e serviços – um salto ante R$ 1,9 bilhão negócios gerados no mesmo peíodo de 2009.

O destaque no acumulado foi o segmento de caminhões, que registrou crescimento de 51,3%, com mais de R$ 689,9 milhões no volume de negócios gerados. Isso significa 52% a mais de cotas comercializadas em relação a 2009. Esperamos encerrar o ano com 43 mil cotas comercializadas em todos os segmentos e mais de R$ 2,8 bilhões em volume de negócios. Teremos assim, um crescimento de 16% em relação ao ano anterior, 10% acima a previsão de começo de ano”, afirma o diretor da Rodobens Consórcio, Ronald Macedo Torres. De acordo com o executivo, a empresa tem como meta para 2011, mais de R$ 3,2 bilhões em volume de negócios e 48 mil cotas comercializadas.

De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (Abac), 67% de todo o sistema está distribuído nas classes A e B e os outros 33%, na classe C. Para a instituição, o potencial de crescimento desses públicos, emergindo graças á  estabilidade econômica do Brasil, faz do consórcio a grande possibilidade de realização. Estamos certos de que teremos resultados significativos por meio desses públicos. Graças ao consórcio, seus diferenciais e  facilidades, estas pessoas já podem realizar seus planos e metas conquistando a casa própria e o automóvel zero quilêmetro”, diz Ronald.

O Sistema, que prevê o investimento por meio da compra programada, é o responsável pela realização das conquistas de boa parte dos brasileiros. De acorco com o Banco Central, no Brasil, existem mais de 25 milhões de cadernetas de poupança inativas, com valor abaixo de R$ 20. Estes números demonstram que o brasileiro ainda não desenvolveu a cultura da poupança. Por isso, o consórcio se tornou a alternativa mais valorizada para a aquisição de bens e serviços”, completa o diretor.

Soma

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