Em meio à crise, telefonia tem boa perspectiva para 2016

Robson Costa.
Robson Costa.

É fato que nenhuma empresa pode ficar sem se comunicar e, nos momentos de instabilidade econômica, isso se torna ainda mais essencial. Por isso que o mercado de telefonia continuará com boas perspectivas para 2016, pois será uma das pilastras das empresas para continuar mantendo-se ativa no mercado. Dizer que algum segmento ficará ileso não é verdade, mas existem alternativas criativas para atender a cada um.

Nem sempre investir em uma nova tecnologia é a melhor saída para os negócios. Às vezes é necessário apostar no que já existe e pode ser aprimorado. Por isso, o foco deste ano da telefonia não será apenas no que há de novo, mas também em oferecer mais e melhor dentro daquilo que já se tem em mãos. Hoje, a telefonia se tornou muito mais do que apenas um produto. É também sinônimo de serviço – e como todo serviço é preciso ter qualidade e sustentação.

Administração, consultoria, assessoria de apoio, gerenciamento em todos os processos, estes serão os grandes diferenciais que farão a telefonia crescer em 2016. Afinal, a comunicação não se faz sozinha, e quanto mais interlocutores, maior deve ser a evolução em telecom – de forma homogênea, capacitando mercados e gerando receitas bem distribuídas. Em outras palavras, estamos falando de redução de custos, justamente o que o empresário precisa em momentos de crise.

Crises são oportunidades de negócios. Elas acontecem e o mercado é obrigado a ver o que pode ser reaproveitado ou “reciclado”, e o que até então estava sendo um desperdício. Parece simples, quando se está em um bom momento não enxergar os gastos “extras” que poderiam ser reduzidos. É assim que as empresas buscam se adequar aos melhores padrões, visando o bom atendimento, investimento com retorno positivo, mas, principalmente, em qualidade de serviços.

Realizar a comunicação de maneira inteligente, com controle gerencial, acesso a relatórios, custos, manutenção preventiva, além de pesquisar tarifas mais atrativas, podem ajudar uma empresa a sair do vermelho. OS serviços de telefonia, no entanto, precisam estar com atendimento impecável e apoiar o cliente em qualquer situação emergencial, ou até mesmo dar orientações para que ele possa otimizar mais resultados.

2016 promete ser um ano agitado para o mercado como um todo, mas uma coisa será inegável: uma empresa não pode parar de se comunicar. Procurar por companhias sérias que prestam serviços de qualidade e tenham um bom atendimento pode ser a “válvula de escape” (saída da lama) para muitos empresários economizarem de forma inteligente. A telefonia tem tudo para continuar em um crescimento constante em 2016.

O artigo foi escrito por Robson Costa, que é diretor do Grupo Encanto Telecom.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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