Nota Fiscal Eletrônica impulsiona automatização de empresas

Nota Fiscal Eletrônica impulsiona automatização de empresas

Automatizar processos é indispensável para o crescimento das PMEs, uma vez que proporciona agilidade na produção e, consequentemente, redução de gastos. No ecossistema de pequenos negócios brasileiros, a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica foi a porta de entrada para a informatização de muitos deles, que evoluíram significativamente nos últimos anos. É o que analisa Guilherme Volpi, sócio-fundador da Soften, empresa que comercializa softwares de gestão empresarial.

“A modernização da NF-e gerou uma nova obrigação para as empresas, fazendo com que elas adquirissem sistemas de gestão fiscal. A partir daí, elas passaram a procurar ferramentas cada vez mais avançadas, para crescer seguindo a legislação”, afirma Volpi. Essa inclinação para a digitalização aqueceu o comércio eletrônico, que se fortalece cada vez mais. No primeiro semestre de 2018, o crescimento foi de 12,1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o 38º Webshoppers, do Ebit/Nielsen.

Ainda, a automatização do sistema fiscal foi um dos fatores que estimulou o aumento do número de empresas. “Alguém que começa a atuar de forma irregular e se depara com um segmento que exige a utilização da Nota Fiscal Eletrônica vê a necessidade de se regularizar, como um MEI, por exemplo”, explica o fundador. Segundo o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, foram registrados 1.262.935 novos negócios no primeiro semestre de 2018, maior número para o período desde 2010 – ano em que houve o boom da NF-e, mudança aplicada pelo governo visando maior controle das informações e maior segurança nas transações.

Com o aumento da busca por ferramentas fiscais, fabricantes de software, como a Soften Sistemas, emergiram no mercado, visando ajudar os contribuintes a cumprirem suas obrigações e simplificar as rotinas administrativas. Hoje, ela possui duas soluções: uma instalada em desktop, que não depende de internet, e outra online, que pode ser acessada de qualquer lugar, permitindo mobilidade e versatilidade para pequenos empreendedores se tornarem competitivos no mercado.

Os sistemas da Soften são pensados para todos os perfis de empresários. “Atendemos desde os mais tradicionais, que preferem a segurança de ter seus dados registrados apenas em seu PC, até os mais modernos, que estão começando e não têm muito dinheiro para investir. Ambos os modelos foram desenvolvidos para oferecer facilidade e agilidade no acesso às informações, gerando maior produtividade”, diz Volpi.

Entre outros benefícios para as PMEs, ele destaca os 15 dias de test-drive das ferramentas, a ausência de custo de implantação, o atendimento humanizado, suporte técnico contínuo e ilimitado e o certificado digital grátis. Os planos custam a partir de R$ 49,90 mensais (anual). A Soften já atende atualmente cerca de 15 mil empresários e atua em todo o Brasil; a meta para 2019 é dobrar de tamanho.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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