Com mais de 2 milhões de mulheres empreendedoras, Brasil ocupa 7ª posição no ranking mundial de vendas diretas

Com mais de 2 milhões de mulheres empreendedoras, Brasil ocupa 7ª posição no ranking mundial de vendas diretas

As mulheres são responsáveis por 60% de todo o setor

Em celebração ao Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, comemorado nesta terça-feira, 19 de novembro, a Brasil Cacau, uma das marcas líderes em chocolate no Brasil, traz análises que reforçam a importância do trabalho autônomo para a emancipação econômica de mulheres brasileiras.

Diante de um mercado de trabalho formal restritivo, com uma série de responsabilidades familiares, o empreendedorismo se apresenta como um caminho que une flexibilidade e independência financeira. Para mulheres revendedoras, essa modalidade oferece uma solução prática para a geração de renda e enfrentamento dos desafios em conciliar carreira e vida pessoal.

Dados de um levantamento do SEBRAE (2022) revelam que as mulheres representam 34% dos donos de pequenos negócios no Brasil, e, de acordo com o GEM (Global Entrepreneurship Monitor), o Brasil é o sétimo país com maior número de empreendedoras no mundo. Esse panorama é ainda mais expressivo entre mulheres de classes menos favorecidas, para as quais o trabalho autônomo surge como uma saída viável para escapar de dificuldades financeiras e reduzir a dependência de empregos formais.

Outro estudo recente do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) aponta que 77% das mulheres empreendedoras no Brasil iniciaram suas jornadas no empreendedorismo após a maternidade, e a maioria iniciou seu negócio por necessidade, em busca de maior equilíbrio entre as finanças, vida profissional e pessoal. Muitas delas aderem ao setor de vendas diretas e revenda de produtos, que tem um histórico de acolher profissionais através da flexibilização de horários e uma estrutura de apoio que facilita a entrada no mercado.

As vendas diretas, especialmente em setores como cosméticos, alimentos e produtos de limpeza, têm se consolidado como uma importante alternativa de geração de renda, oferecendo oportunidades para mulheres de todas as idades e realidades. Segundo a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), o mercado de revenda movimentou cerca de R$ 47 bilhões em 2023, com as mulheres representando 60% da força de trabalho do setor. O empreendedorismo feminino é, portanto, um reflexo da força e resiliência das brasileiras, que buscam alternativas econômicas para crescerem profissionalmente.

De acordo com a CVA Solutions, empresa de pesquisa de mercado, o setor de alimentos e bebidas representa 7,1% dos produtos e serviços mais vendidos pelo modelo de vendas diretas. Nesse cenário, a Brasil Cacau, se destaca por seu programa de revenda, que tem sido essencial para a geração de renda de milhares de brasileiros, especialmente mulheres.

De acordo com Graziella Falotico, Diretora Executiva da Brasil Cacau, a marca busca capacitar suas revendedoras com uma estrutura completa de apoio para impulsionar o crescimento pessoal e financeiro através do empreendedorismo. “A Brasil Cacau acredita profundamente no potencial transformador do empreendedorismo na vida das mulheres brasileiras. Nosso compromisso é fornecer suporte integral, desde comissionamento competitivo até materiais de divulgação, para que cada revendedora tenha as ferramentas necessárias para prosperar em seu negócio,” afirma Graziella.

Ela acrescenta que o programa de revenda da Brasil Cacau foi projetado para facilitar o caminho de quem busca aumentar sua renda de forma flexível. “Com comissionamento atrativo, kits iniciais e um portfólio de produtos de desejo, nossos revendedores têm a chance de alcançar uma renda extra que pode chegar a R$ 5 mil por mês no fim do ano, garantindo assim um impacto positivo em suas vidas e em suas famílias,” destaca a executiva.

R$ 5 mil de renda extra no fim do ano

Para os revendedores, o final do ano é a oportunidade de garantir um 13º extra. A Brasil Cacau, oferece uma cartela de chocotones, entre outros produtos, irresistíveis e capazes encantar os consumidores para aumentar o faturamento de seus revendedores e registra uma tendência de renda que pode alcançar até R$ 5 mil por mês entre novembro e dezembro.

A marca ainda está promovendo duas campanhas nesta época festiva para movimentar seu canal de revenda. Entre elas, está a bonificação de um panettone de 130g – uma novidade da marca em 2024 – para novos revendedores que realizarem uma compra acima de R$ 500, até 30 de novembro. A outra oportunidade, que ocorrerá entre novembro e dezembro, é a chance de concorrer a prêmios, incluindo speakers Alexa, smartwatches, e uma moto zero km para o primeiro colocado, entre os 10 revendedores que acumularem pelo menos R$ 5.000 em compras durante estes dois meses.

Mirian Gasparin

Mirian Gasparin, natural de Curitiba, é formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduada em Finanças Corporativas pela Universidade Federal do Paraná. Profissional com experiência de 50 anos na área de jornalismo, sendo 48 somente na área econômica, com trabalhos pela Rádio Cultura de Curitiba, Jornal Indústria & Comércio e Jornal Gazeta do Povo. Também foi assessora de imprensa das Secretarias de Estado da Fazenda, da Indústria, Comércio e Desenvolvimento Econômico e da Comunicação Social. Desde abril de 2006 é colunista de Negócios da Rádio BandNews Curitiba e escreveu para a revista Soluções do Sebrae/PR. Também é professora titular nos cursos de Jornalismo e Ciências Contábeis da Universidade Tuiuti do Paraná. Ministra cursos para empresários e executivos de empresas paranaenses, de São Paulo e Rio de Janeiro sobre Comunicação e Língua Portuguesa e faz palestras sobre Investimentos. Em julho de 2007 veio um novo desafio profissional, com o blog de Economia no Portal Jornale. Em abril de 2013 passou a ter um blog de Economia no portal Jornal e Notícias. E a partir de maio de 2014, quando completou 40 anos de jornalismo, lançou seu blog independente. Nestes 16 anos de blog, mais de 35 mil matérias foram postadas. Ao longo de sua carreira recebeu 20 prêmios, com destaque para o VII Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º e 3º lugar na categoria webjornalismo em 2023); Prêmio Fecomércio de Jornalismo (1º lugar Internet em 2017 e 2016);Prêmio Sistema Fiep de Jornalismo (1º lugar Internet – 2014 e 3º lugar Internet – 2015); Melhor Jornalista de Economia do Paraná concedido pelo Conselho Regional de Economia do Paraná (agosto de 2010); Prêmio Associação Comercial do Paraná de Jornalismo de Economia (outubro de 2010), Destaque do Jornalismo Econômico do Paraná -Shopping Novo Batel (março de 2011). Em dezembro de 2009 ganhou o prêmio Destaque em Radiodifusão nos Melhores do Ano do jornal Diário Popular. Demais prêmios: Prêmio Ceag de Jornalismo, Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Paraná, atual Sebrae (1987), Prêmio Cidade de Curitiba na categoria Jornalismo Econômico da Câmara Municipal de Curitiba (1990), Prêmio Qualidade Paraná, da International, Exporters Services (1991), Prêmio Abril de Jornalismo, Editora Abril (1992), Prêmio destaque de Jornalismo Econômico, Fiat Allis (1993), Prêmio Mercosul e o Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná (1995), As mulheres pioneiras no jornalismo do Paraná, Conselho Estadual da Mulher do Paraná (1996), Mulher de Destaque, Câmara Municipal de Curitiba (1999), Reconhecimento profissional, Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (2005), Reconhecimento profissional, Rotary Club de Curitiba Gralha Azul (2005). Faz parte da publicação “Jornalistas Brasileiros – Quem é quem no Jornalismo de Economia”, livro organizado por Eduardo Ribeiro e Engel Paschoal que traz os maiores nomes do Jornalismo Econômico brasileiro.

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